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POLÊMICA EM BC

Humorista e prefeita de BC trocam farpas


Um Olhar Crítico sobre Questões Sociais e Urbanas.

Por *Leonardo Medeiros de Souza


A recente polêmica entre o humorista @oafansopadilha e a prefeita de Balneário Camboriú, Julia Pavan do PSD, trouxe à tona discussões relevantes sobre temas que afetam a cidade e a qualidade de vida da população:


1° Poluição das Praias:


Balneário Camboriú é conhecida por suas belezas naturais e suas praias, que atraem milhões de turistas anualmente. No entanto, a poluição das praias tem sido uma questão crescente, gerando preocupações tanto para os moradores quanto para os visitantes.

A poluição das praias deve ser atribuída a diversos fatores, incluindo o descarte inadequado de resíduos, o aumento da urbanização e o desenvolvimento desenfreado ao longo da orla, resulta em uma falta de planejamento urbano sustentável.


2° Arquitetura Hostil:


Grandes edifícios que excluem, não tampam somente a luz do sol mais também tem o objetivo de controlar a presença de grupos vulneráveis, como moradores de rua. Estruturas como bancos com divisórias, e a higienização social legalizada que prioriza a estética e o controle social em detrimento da inclusão e do acolhimento. Ao passo que se moderniza e busca atrair um público específico, acaba por excluir aqueles que são mais necessitados de apoio e inclusão.


3° BC é a Capital do JOB:


A Indústria da Prostituição:

Um dos pontos mais controversos levantados por @oafansopadilha é a afirmação de que Balneário Camboriú se tornou a "capital do JOB", termo que muitos usam para se referir à legalização e aceitação da prostituição na cidade. Essa realidade é complexa e muitas vezes envolve questões sociais profundas, como a desigualdade de oportunidades e a exploração da vulnerabilidade.

A presença de boates, empresários e políticos que incentivam a indústria da prostituição gerou um ciclo vicioso que impacta especialmente as mulheres jovens, LGBTQIA+ e os corpos negros(as).

Muitas delas se veem obrigadas a recorrer a práticas como a venda de conteúdo pornográfico ou a prostituição, desmascarando o caráter machista, LGBTQIA+fobico e racista da cidade.




*Leonardo Medeiros de Souza é estudante de Gestão Ambiental, integrante da coordenação da Juventude Ambientalistas de Palhoça e do Movimento Catarinense de Familiares de Pessoas Privadas de Liberdade.



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